segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Capítulo 23


Capítulo 23
Demi olhou o relógio que havia frente ao balcão de devoluções pela enésima vez nesse dia. Finalmente, o ponteiro das horas quase roçava ás seis. Por si só o tédio do trabalho nas devoluções não foram tão ruim, todavia ainda sentia os músculos das costas e dos braços tão doloridos pelo dia anterior que quase que não podia suportar o esforço de carregar os livros no carro e voltar a colocá-los nas estantes. No caminho a Vera Wang, fez uma parada rápida numa farmácia para comprar um frasco de Advil.
Quando o relógio marcou oficialmente às 6:01, colocou a pilha de livros sobre a mesa, pegou sua bolsa e praticamente saiu correndo até o vestíbulo da entrada.
Assim que chegou ao alto da escadaria, pôde ver o Mercedes preto esperando-a. O chofer saiu e rodeou o veículo para abrir a porta. Não havia ninguém dentro.
— O senhor Jonas se reunirá com você no seu destino — explicou-lhe o homem.
— Ah, está certo — assentiu, enquanto se acomodava no assento traseiro. Era estranho estar ali sem Joe e esperava que fosse um trajeto curto.
Então, olhando pela janela, viu que Blanda descia a escadaria com sua bolsa Birkin ao ombro e falando pelo celular. Demi se agachou, na esperança que não a visse.
O carro se pôs em movimento e, em questão de uns poucos minutos, deteve-se em frente ao hotel Four Seasons. Demi se perguntou se Jess estaria outra vez esperando-a. Ao pensar nessa primeira noite com Joe, em quanto a desconcertou a lingerie e a tola que se sentia com os sapatos de salto, surpreendeu-se a comprovar tudo o que tinha acontecido num espaço de tempo tão breve. O chofer abriu-lhe a porta.
— O senhor Jonas pediu que se dirija ao balcão da recepção que dê seu nome — informou-lhe.
— Está certo. Obrigada.
Entrou no distinto saguão, impressionada novamente elo elegante e vasto espaço.
Quando se aproximou do balcão da recepção, sentiu que suava de nervosismo. Ela puxou o decote de seu vestido sem mangas de quadros azuis. — Bem-vinda ao Four Seasons. No que posso ajuda-la? —Perguntou-lhe um jovem com um amplo sorriso e uns olhos brilhantes que fizeram sua pergunta parecer mais sincera que rotineira.
— Meu nome é Demi Lovato. Acredito que alguém deixou algo para mim.
— Ah, sim. — O jovem colocou a mão por debaixo do balcão e pegou uma chave eletrônica.
— Apartamento 2020. Desfrute de sua estadia, senhorita Lovato.
Ela pegou o cartão e atravessou o vestíbulo para os elevadores.
Ouviu uma mistura de idiomas estrangeiros a seu redor. A maioria das pessoas caminhavam depressa, decididas; alguns vestidos de gala, outros vestiam trajes de negócios... Viu alguns turistas com bermudas e camisetas, mas eles eram a exceção.
O elevador anunciou sua chegada ao vigésimo andar com um som delicado. Demi saiu no corredor silencioso. A temperatura parecia estar dez graus mais baixa que o do vestíbulo e sentiu que arrepiavam os pelos. Colocou o cartão na porta e entrou uma vez mais no apartamento 2020.
— Bem-vinda senhorita Lovato.
Demi virou para o lugar de onde vinha o duro sotaque do Leste Europeu. Decepcionou se em descobrir que não era Jess que estava esperando-a, e sim uma loira muito alta com os lábios pintados de bordeaux e uns frios olhos azuis.
— Sou Greta e a auxiliarei esta noite. O senhor Jonas deixou sua roupa no quarto. Por favor, troque o mais rápido possível e me chame se necessitar de alguma coisa. Vestia o uniforme do hotel: blazer e saia azul 
marinho com meias e um par de sapatos com um salto razoável. Naquela mulher, o traje parecia mais militar que elegante. 
— Você... trabalha para o Joe? — perguntou ela.
— Não. Sou uma empregada do hotel. O senhor Jonas é um hóspede extremamente apreciado e nos esforçamos ao máximo por satisfazer todas suas necessidades.
— OK... Obrigada — respondeu ela.
Rogou ao céu que não precisasse de nenhuma ajuda. A última coisa que desejava era de que aquela mulher a vestisse.
Fechou a porta do quarto. Desta vez não havia bolsas de lojas sobre a cama, a não ser um espartilho de cetim preto e uma saia de couro preta com um complicado sistema de laços para fechá-la. "OH, não! — pensou Demi com preocupação. — Não vou conseguir pôr isso sozinha."
E então, no chão, aos pés da cama, viu uns sapatos de verniz pretos com uns saltos de vinte centímetros, plataforma e umas amplas tiras de couro com fivelas para prendê-las ao redor do tornozelo. Pareciam mais instrumentos de tortura do que algum tipo de calçado. Despiu o vestido que usava e o dobrou antes de deixa-lo sobre a cama. Ao ver o espartilho e saia, deu-se conta de que não poderia usar lingerie. Desabotoou o sutiã, baixo as calcinhas e as tirou.

Deixou tudo em cima do vestido.
Totalmente nua, estremeceu e olhou o espartilho com receio. Decidida a vestir-se sozinha, analisou o desafio que tinha entre mãos. Teria que afrouxar os laços o suficiente para colocá-lo pela cabeça e então os puxaria com força para fechá-los. Possivelmente a garota-propaganda do Terceiro Reich no quarto ao lado tivesse que lhe atar os laços no final, mas isso seria tudo. Então, ela percebeu o quanto tinha julgado mau a tarefa. A dor nos ombros tornou impossível esticar os braços até as costas. Angustiada, virou-se para a saia de couro. Ao menos isso sim poderia colocar e desejava estar mais vestida o possível antes de pedir ajuda. Mas aquele objeto não tinha parte de trás, à exceção da dúzia de laços que a prendia.

Não havia mais remédio; não poderia vestir aquilo sem a ajuda de outro par de mãos. Procurou no quarto uma toalha ou um robe ou algo com o que cobrir-se. Como não encontrou nada, puxou a pesada colcha e puxou o lençol branco que havia sob a manta. Enrolou-se nele como se fosse uma toga e se aproximou da porta.
— Greta? — chamou. Ela ouviu os saltos da mulher sobre o chão de mármore antes de vê-la. — Sim? — respondeu com os braços cruzados.
— Preciso de um pouco de ajuda, por favor.
A expressão do rosto dela não era de aborrecimento, mas sim algo do tipo o que você estiva fazendo até agora?
— Começaremos com a saia — comentou com decisão, como se já tivesse analisado assunto.
— Você tem certeza? Ah, ok. Demi pensou que ia morrer de vergonha. Como ia fazer sem colocar o bumbum nu no rosto dela? Greta já estava trabalhando com a saia, soltou todos os laços, de forma que ficou aberta numa só faixa de couro.
— Vire-se. De a volta para mim e tire o lençol— ordenou. Envergonhada, Demi obedeceu.
A mulher a envolveu com o couro da frente para trás, e logo começou a atar os laços. Suas mãos se moviam com agilidade. Mesmo assim, o processo pareceu durar muito tempo e Demi se sentiu aliviada ao notar o último puxão dos laços.
— Perfeito — exclamou Greta quase para si mesma. — Agora o espartilho. Levante os braços.
Demi obedeceu, embora com certo esforço.
— Já posso abaixá-los? — perguntou, quando a parte dianteira do espartilho ficou no seu lugar e sentiu que já tinha alguns laços ajustados.
Greta resmungou algo que pareceu ser permissão para baixar os braços e Demi o fez com alívio.
Pôde sentir como ia atando os laços da base das 
costas até os ombros. Então, os puxou tão forte que lhe cortou a respiração.
— Está muito apertado — queixou-se.
— Tem que ser apertado — respondeu Greta sem disfarçar seu desprezo. — Agora os sapatos.
Os sapatos! O terrível processo de entrar na saia e no espartilho fizeram que esquecesse por completo o calçado assustador. Olhou para baixo. Era impossível se curvar para afivela-los vestida desse modo. Sentia-se como se estivesse usando uma camisa de força. Greta ficou de joelhos e sustentou um sapato para que Demi deslizasse o pé dentro. A diferença de altura entre um lado de seu corpo e o outro a obrigou a se inclinar e se apoiar nos ombros da mulher para poder equilibrar-se.
— O outro pé — disse-lhe Greta.
Colocou o pé esquerdo e se levantou devagar. Tinha aumentado tanto de altura que todo o quarto tinha uma perspectiva diferente.
Quando a mulher se ergueu, Demi descobriu que agora era uns centímetros mais alta do que ela.
— Meu trabalho acaba aqui — anunciou Greta.
E dizendo isto, deixou-a sozinha no apartamento.
Demi estava com medo de se mover. Sentiu que poderia tropeçar e ficar caída no chão como um besouro de barriga para cima sem poder levantar-se. Mas no final a curiosidade provou ser um poderoso motivador e, devagar, avançou cambaleante para o espelho de corpo inteiro.
— OH, Meu deus! — ofegou. Jamais teria se reconhecido. Seu corpo, apertado e alongado, parecia poderoso e erótico, como se estivesse saído de uma das fotografias do Joe. Sua pele clara em contraste com o cetim preto parecia brilhar como madrepérola e a saia curta combinada com os saltos muito altos fazia que suas pernas parecessem longas e poderosas.
Virou-se e olhou por atrás. Ofegou. Os laços deixavam buracos que mostravam tentadores indícios de pele extremamente branca em comparação com o couro preto. Pensou na expressão que sempre tinha achado tão ridícula: sexo andante. Mas isso era exatamente o que parecia, e como se sentia. Ouviu a porta do quarto sendo aberta e fechada em seguida.
— Onde você está se escondendo? — chamou Joe.
O coração começou a bater a toda velocidade, cambaleou até o quarto e retornou a sala de estar.
Ele estava irresistivelmente bonito, o tipo de homem que poderia conduzir uma mulher de um metro e oitenta vestida de couro. Vestia uma calça preta e uma camisa também preta e estava levemente bronzeado, como se tivesse passado todo o dia ao ar livre. Ela se perguntou o que teria feito desde a última vez que o viu e se sentiu possessiva, algo que nunca tinha experimentado antes.
— Você está sensacional — disse sorridente. — Chegue mais perto. Demi caminhou lentamente, nervosa com medo que tropeçasse e caísse. Em todo momento sentiu seus olhos fixos nela.
Quando esteve perto o suficiente, Joe pegou a sua mão e a levou a uma sala com uma grande mesa de jantar de mármore. Havia duas taças junto a um balde de gelo que esfriava uma garrafa de vinho branco.
— Tem fome? — perguntou.
— Não muita — admitiu.
A ideia de comer com aquela roupa não lhe parecia muito atraente.
— Quer beber alguma coisa?
— Não, obrigada. Estou bem.
— Acredito que deveria tomar um pouco de vinho — sugeriu-lhe, enquanto abri a garrafa e servia-lhe uma taça. Demi a pegou e bebeu. Estava fraco e delicioso e descobriu que, depois de tudo, sim gostava. 
— Você não vai beber?
— Não — respondeu, enquanto a observava.
Ela bebeu um pouco mais e quando ficou com a taça pela metade, ele a tomou. — Vire-se, Demi — ordenou. Fez o que pedia e se apoiou na mesa para aliviar a pressão nos pés. Sentiu que soltava os laços da parte atrás da saia até que ficou aberta e seu bumbum descoberto. Passou as mãos pela pele, rodeando a curva de cada nádega antes de as deslizar até o centro para separá-las.
— O que está você está fazendo? — perguntou, enquanto se movia para afastar se do seu toque.
— Fique quieta, Demi. E não me faça pedir duas vezes. Agora abre as pernas. Nervosa, separou mais os pés.
— Incline sobre a mesa — ordenou. Demi obedeceu.

De novo sentiu que suas mãos abriam o seu bumbum. Parecia tão humilhante que foi a primeira vez que considerou a possibilidade de detê-lo, mas uma sensação de choque paralisou seus pensamentos e toda sua atenção se centrou na pressão que sentiu no ânus quando ele colocou algo duro dentro.
— O que está fazendo? — perguntou, enquanto se esforçava por não virar-se e meter a mão usando toda a fibra de sua força de vontade.
Sentiu que voltava a fechar a saia com aquele objeto ainda dentro dela. Demi pôs a mão para trás e puxou os laços, mas ele a afastou com um tapa. Puxou os laços, amarrou-os de novo e a fez virar-se. Ela quase ofegava de ansiedade.
— Relaxe, Demi. É só um dilatador anal — tranquilizou-a. — Não vai machucar você. Você só vai sentir uma sensação estranha até que se acostume. Ele devolveu a taça de vinho e ela a acabou num gole.
— Quer que o tire?
— Sim — respondeu.
— Então o farei. Quando você me fizer gozar.
Demi o olhou com curiosidade. Pretendia que mantivesse relações com ele assim? Joe desabotoou as calças e deixou que caíssem ao chão, em seguida abaixou os boxers brancos. Seu membro estava duro. Ela se perguntou quando tinha começado a ficar ereto. Quando ele entrou no quarto? Quando tinha visto seu bumbum exposto, tal como ele tinha planejado, naquele traje? Quando ele tinha metido aquele objeto duro dentro dela? 
— Ajoelhe — ordenou. E então Demi ficou sabendo como ele queria que o fizesse gozar.
— Nunca fiz isto antes — advertiu, enquanto se colocava na posição.
— Fico feliz por você me dizer. Já sabe que eu não gosto de surpresas. Iremos devagar. Lambe-o como se fosse um sorvete, um que estivesse derretendo — indicou.
Ela colocou as mãos nos quadris e fez o que ele pedia. Pôde cheirá-lo e saborear o doce toque salgado de sua pele e a intimidade esmagadora desse ato bastou para que esquecesse a pressão no traseiro.
— Agora enfia isso na boca — disse ele, enquanto fechava as mãos no seu cabelo.
Demi o rodeou com os lábios e Joe apoiou uma mão por debaixo do queixo. Com uma leve pressão, indicou que deslizasse a boca para frente e para trás.
— Use a língua — disse e ela se concentrou em deslizá-la por todo o comprimento de seu membro enquanto o acariciava com os lábios.
Um estranho som veio dele e a excitou tanto como teria feito qualquer carícia. Moveu-se mais rápido e em seguida seus movimentos já não controlavam o ritmo, mas sim eram feitas com as investidas da pélvis dele entrando e saindo de sua boca.
Quando pensou que ia afogar se, Joe se deteve e a boca dela se encheu de um fluido salgado e quente. Sobressaltada, tragou instintivamente e então se separou para poder cuspir o resto. Tossindo envergonhada, cobriu a boca e lhe deu as costas.
Joe deitou no sofá macio, puxou-a para seu lado e a abraçou.
— Foi incrível — disse. E de repente tudo estava bom, melhor que bom. Ele beijou seu cabelo.
— Agora vou cumprir minha parte do trato 
— acrescentou— Deite-se de bruços sobre o sofá. Demi tinha esquecido do dilatador anal, mas agora que o mencionava, voltou a ser consciente da pressão, mais suave agora, mas sem dúvida presente. Deitou-se como ele pediu e apoiou o rosto na curva do braço. 
— Abra as pernas — ordenou Joe. Quando o fez, em vez de tirar o dilatador anal, sentiu seus dedos deslizarem por debaixo dela indo para frente para esfregar o clitóris. Enquanto a acariciava com uma mão, retirou-lhe o dilatador com a outra. A justaposição de sensações confundiu seu corpo e, quando introduziu um dedo no ânus, provocou-lhe um espasmo de prazer. Quando o orgasmo acabou, ficou quieta. Ouviu-o levantar-se e caminhar pela sala.
— Demi — disse quando retornou. — Se levante.
Com pernas trêmulas, conseguiu ficar em pé, embora teve que esticar o braço para ele para que a ajudasse. Uma vez em pé, Joe se agachou e desabotoou os sapatos. Demi os tirou aliviada e viu que levantava seu vestido. Desabotoou o espartilho e lhe entregou a peça. Demi ficou impaciente e quando o algodão suave cobriu seu corpo, sentiu-se como se estivesse envolta em uma manta quentinha. Joe a rodeou com o braço e a levou de volta para o sofá. Demi se sentou e ele se acomodou a seu lado.
— Tenho algo para você — disse e estendeu-lhe uma caixa azul esverdeada, envolta com um laço branco. Ela reconheceu o pacote. Era da Tiffany'S.
Desfez o laço com cuidado e abriu a caixa. Dentro encontrou uma corrente de ouro com um pequeno cadeado também de ouro pendurado, com as letras gravadas T & CO e o ano 1837. Era elegante e bonito, algo que Selena usaria sem problemas, mas totalmente diferente de alguma coisa que ela pensaria em usar.
— É bonito — disse, quase temendo tocá-lo.
Joe o tirou da caixa e o pendurou em seu pescoço.
— Vem, Olha. Pegou sua mão e a levou até um espelho.
Ele ficou atrás dela, com as mãos em seus ombros. Seus olhos se encontraram no espelho e Demi ficou espantada pela intensidade de seu olhar.
— Sabe o que significa isto? — perguntou.
Estava prestes a reconhecer que não, que não sabia. Mas então recordou as palavras de Selena: "Conheci uma garota que usava uma coleira... como uma de cão. Disse-me que, na comunidade, isso indicava a outros que tinha um dono...".
— Sim — sussurrou.
— Diga-me — ordenou.
— Significa que sou tua — respondeu.
— Exatamente — assentiu em voz baixa— Sua buceta é minha e sua bunda, e seus seios... para eu fazer o que quiser, quando quiser, onde quiser. — Como se desejasse dar mais ênfase a suas palavras, rodeou-a com os braços e lhe tocou os seios, então abaixou a mão e a fez estremecer. — Agora o seu corpo é mais meu do que teu, você entende? 
Demi concordou com os olhos fixos no espelho, no pingente. Joe a fez virar-se e beijou-lhe a testa delicadamente.
— Tenho outra coisa — acrescentou em voz baixa. — Espere aqui.Desapareceu pelo corredor e retornou com outra caixinha. Essa era preta e levava um laço também preto. Entregou-a e, sem fazer nenhuma pergunta, Demi a abriu. Dentro encontrou um pequeno objeto de aço inoxidável em forma de lágrima grande, com uma pequena base plana. Olhou para Joe confusa.— É um dilatador para seu bumbum.
Seu rosto ruborizou e ela fechou a caixa.
— Leva-o sempre com você. A qualquer momento mandarei uma mensagem para você pedindo que o introduza. E quero que o faça. Além disso, terá que usá-lo em todas as reuniões na biblioteca. Comprovarei que está usando-o depois de cada uma delas, para me a segurar de que obedece minhas instruções. Se não o fizer, será severamente castigada.Ele sorriu e acariciou o cabelo dela.
Demi se surpreendeu ao perceber que suas palavras a deixou molhada.
— O carro está esperando lá embaixo para levar você para casa.
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Oi meninas, como vocês estão?Desculpa mas não vou começar a maratona hoje, porque to passando mal, mas amanha se eu estiver melhor eu começo, eu achei o Joe nesse capitulo um desgraçado, usou a Demi para o próprio prazer e mandou a garota embora, e vocês o que acharam? Beijos.

2 comentários:

  1. Eu tbm o achei um canalha! Posta logo, desculpa não comentar mto mas é q o tempo é apertado

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  2. Minina você quer me matar por parar ai só pode continua!!! E demi seja uma mulher decidida e não va embora, joseph canalha mas mesmo assim lindo!!! NOVA SEGUIDORA!

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