segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Capítulo doze MARATONA(6/10)


Joseph

Depois que o médico me receitou alguns remédios e deu uma olhada nos meus hematomas eu fui atrás da Demetria. Nós teríamos uma conversa séria e depois eu faria o que quisesse com o seu corpo. Ela seria só minha até o fim dessa viagem e eu pagaria o dobro só para ter esse maldito desejo saciado.

“Eu pedi que a Maria subisse com o seu café da manhã, você não vai sair desse quarto até que eu tenha deixado às coisas bem claras entre nós. – ela me olhou assustada. – Eu quero saber o preço para ter você á hora que eu quiser durante o restante dessa viagem. Pago o seu preço sem reclamar, mas vou querer você longe do Wilmer de uma vez por todas.”

Senti que ela recuou assim que as palavras saíram da minha boca. Ela parecia perdida e por um momento eu cheguei a pensar que talvez ela não tivesse pensando sobre o dinheiro ainda. “Então Demetria? É muito difícil pensar em algum valor ou você está pensando quanto consegue tirar de mim? Aproveita porque estou pretendendo ser bastante generoso com você.”

“Cem mil a mais.”

“Só isso?”

“Sim.”

“Vou poder fazer o que eu quiser e a hora que eu quiser?”

“Huhum.” – Será que ela não tinha nenhum limite? Algo que não quisesse fazer?

“Então se eu quisesse te amarrar e espancar esse seu bumbum gostoso eu poderia?” – fui me aproximando dela como se ela fosse a minha presa. “Poderia.” – ela disse baixinho. Será que ela estava envergonhada ou excitada? Porque só de imaginar o seu bumbum marcado pelas minhas mãos eu já ficava duro.

“Nós temos oito dias por aqui ainda Demetria, talvez mais, sei que tínhamos fechado em dez dias, mas tudo vai depender da reunião que terei amanhã com o Sr. Rudson, se ele escolher o nosso escritório eu terei que ficar mais alguns dias.”

“Certo.” – Passei a mão por sua nuca e cabelo e fiz com que ela me olhasse. “Você já fingiu comigo Demetria?” – eu precisava saber, ela era sempre tão entregue na cama que eu me perguntava se era ou não tudo fingimento.

“Você sabe que não.”

“Por que eu deveria acreditar em você?” “Porque sim. Eu não sou paga para fingir sentir prazer Joseph sou paga para dar prazer.”

“Você já fingiu com o Nick?”

“Sim.” – era isso que eu queria saber. Seguro seu rosto e a beijo suavemente, assim como ela me beijou mais cedo. Posso dizer que fui pego de surpresa com o que ela fez por mim essa manhã, achei que ela fosse gritar e defender o Wilmer, mas ela parecia preocupada comigo e eu gostei disso.

“Eu adoro essa sua boca.” – sussurrei para ela.

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