domingo, 20 de setembro de 2015

Capítulo 16


Capítulo 16
Joe jogou as chaves sobre uma mesa de vidro e pegou o guarda-chuva das mãos. 
Apesar da chuva implacável, Demi estava totalmente seca, porque tinham estacionado o carro numa garagem que dava diretamente ao edifício. Pegaram o elevador até o último andar e a porta abriu diretamente num enorme apartamento que tinha umas janelas que iam do chão até o teto e que se podia ver o rio Hudson.
O espaço era grande o suficiente para deixa-la atordoada, mas, além disso, o interior era incrível, uma mistura espetacular de madeira e mármore escuro. Os quartos não contavam com muito móveis, mas os poucos móveis que havia se adaptavam perfeitamente, criando um efeito artístico. As paredes brancas estavam cheias de fotografias com molduras pretas.
— O que é tão importante que você tinha que me trazer aqui, em meio a este dilúvio? — perguntou.
— Você disse que estava desconfortável no trabalho. Assim aqui estamos. Sem mais desculpas — afirmou. — Eu vou tomar um taça de vinho. Você quer? — perguntou, enquanto se dirigia à cozinha de mármore preto.
— Ok. — assentiu nervosa.
Aproximou-se da primeira parede de fotografias. Mesmo à distância, pôde ver que se tratava de fotografias de moda como as que tinham visto na revista de Selena. Eram mais refinadas do que o estilo bruto que tinha usado para as fotos instantâneas de Camilla Belle, mas também nessas reconheceu muitas modelos que tinha visto nas capas de revistas, em fotos grandes e brilhantes nas janelas da Quinta Avenida e em anúncios nas laterais dos ônibus.
Caminhou devagar de um lado a outro da parede, detendo-se a cada passo para contemplar as imagens. Não entendia muito de fotografia, mas se sentiu atraída por elas a um nível visceral, do mesmo modo que poderia responder a alguma canção especial no rádio ou na página inicial de um grande romance.
— Não te trouxe para que veja essas. — disse Joe, que de repente estava atrás dela. Demi se sobressaltou levemente, mas se recompôs. Ofereceu-lhe uma taça de vinho.
— Qual quer que eu veja? — interessou-se e tomou um gole.
— No jantar, eu disse que a fotografia de moda não é minha categoria favorita, lembra?
— Sim — respondeu. Sentiu que seu corpo se encostava ao dela, embora seus braços e suas mãos não a tocavam. Isso foi suficiente para que o coração começasse a bater com força. Bebeu outro gole de vinho. Era suave e estava fresco e teve que lembrar a si mesma que devia bebê-lo devagar.
— Siga-me. — indicou-lhe em voz baixa.
Pegou a mão livre e a guiou para o fundo do apartamento.
Segurou-a com firmeza e autoridade, algo que notava inclusive nesse simples contato. Demi desejou impor-se de algum modo, dizer, por exemplo, que não tinha terminado de olhar as fotografias no salão.
Embora fosse consciente de que todos seus protestos seriam em vão.
Ele sabia, e ela também, que a partir do momento em que foi ao seu apartamento, estava disposta a aceitar suas condições.

A sala de Joe descrevia um ângulo fechado, onde as paredes se estreitavam para criar um longo corredor. Guiou-a pelo penumbra até que ele apertou um interruptor que iluminou o espaço e Demi se deu conta de que estava rodeada de fotos em preto e branco que ocupavam toda a parede, do chão até o teto, todas de mulheres com poucas roupa e extraordinariamente belas. Tinham os seios descobertos e algumas estavam completamente nuas. Usavam cintas-ligas, sapatos de salto, simples vestidos pretos abertos na frente. Sua pele era como a nata fresca, algumas com tatuagens, outras intactas como um manto de neve. Seus grandes olhos, muito maquiados, sedutores, sonolentos, lascivos, zangados, contavam-lhe milhares de histórias. Continuou caminhando devagar, fascinada pelas imagens. À medida que avançavam pelo corredor, estas se voltavam mais intensas: uma foto granulada mostrava uma mulher atada a uma cadeira com uma corda, nua, exceto pela cinta-liga e as meias arrastão, com uma mordaça na boca. Ao fundo, outra mulher num smoking segurando um chicote. Depois, duas morenas beijando-se com uma lingerie similar ao que Joe tinha comprado para ela, enquanto que, em primeiro plano, via-se a imagem imprecisa de outra mulher que as observava empunhando uma vara. A seguir uma foto de uma mulher de joelhos, com uma juba de cabelo preto até a cintura, as costas arqueada, a bunda levantada e usando apenas meias arrastão com sapatos de verniz preto de salto alto com plataformas. Outra foto da bunda nua de uma mulher, de pele tão pálida e limpa como a nata, exceto pela marca vermelha com a leve, mas inconfundível forma de uma mão.
— Fez também todas estas? — perguntou Demi, embora já soubesse a resposta.
— Sim. — confirmou Joe. Ele ficou logo atrás dela e apoiou as mãos em seus ombros.
— Estava... saindo com todas estas mulheres? — quis saber.
— Não — riu. — São somente modelos. Embora, quando faço fotografias, minha modelo poderia ser minha amante. Minha noiva.
Minha esposa. A mulher que está diante da câmara é a única no mundo para mim. Demi engoliu em seco e sentiu algo muito parecido ao ciúme, por mais absurdo que parecesse.
— Como você entrou na fotografia? — perguntou.
— Minha madrasta me introduziu.
— Era fotógrafa? Seu rosto se escureceu.
— Não. Modelo. — Apertou-lhe os ombros — eu adoraria te fotografar. Demi se virou bruscamente e o olhou como se estivesse louco.
— Isso não vai acontecer — afirmou. Joe riu.
— Você diz muito isso, sabe? Por que não pensa talvez dois segundos antes de decidir?
— Eu não gosto de ser fotografada. — insistiu.
— Isso é porque não se sente digna de ser o centro das atenções.
Pude ver quando percorreu o vestíbulo do Four Seasons na outra noite. Quero te ajudar a superá-lo.
— Bem, obrigada, mas não desejo ser uma espécie de projeto seu. Já posso ver que tem muitas colaboradoras prontas e dispostas no seu... isto... repertório de modelos.
— São modelos profissionais. Não as desejo. Eu desejo você.
— Vou continuar lendo para o prêmio de ficção. Isso deve nos proporcionar muitas ocasiões de trabalhar juntos.
Ela riu desconfortável. Mas quando ele pegou o rosto dela entre as mãos e a olhou nos seus olhos, o coração começou a bater tão forte que pensou que possivelmente alguma coisa estava errado, que alguma coisa estava acontecendo.
— Olhou o livro da Bettie Page?
— Um pouco — respondeu e se ruborizou ao recordar o que fez depois. Sentiu-se perturbada ao pensar em Joe tocando-a como ela se tocou sozinha no seu quarto essa noite.
— Você já pensou sobre o que te pedi para pensar no jantar? O que tem Bettie Page nessas fotos que não tem nenhuma destas mulheres? Era uma pegadinha? Demi repassou uma lista mental: Franja? Seios? Um traje de banho retro?
— Não sei.
— Alegria — afirmou Joe. — Parece que se diverte. É como qualquer mulher e, entretanto, como nenhuma outra. Tinha uma dualidade de inocência e sensualidade que nunca se voltou a repetir. Mas a vejo em você.
— É só pelo corte de cabelo — respondeu Demi em voz baixa. — Há um milhão de garotas com esse mesmo corte de cabelo. — replicou. — E por que não pode aceitar um elogio?
— Não entendo por que está tão obcecado por mim. Não é que eu estou sendo modesta ou qualquer coisa assim. Simplesmente não entendo.
— Você estava linda, tão indefesa e tão perdida nos degraus da biblioteca. Ver você foi como ver a sequência inicial de um filme em que sabe que a atriz vai ser uma estrela. E então eu falei e... senti alguma coisa. Sei que você também o sentiu, não é isso?
Demi concordou lentamente. É obvio que havia sentido algo.
Joe era o homem mais bonito que ela já tinha visto antes. Mas, mais do que isso, sua proximidade física fez tremer tudo por dentro. Foi o que aconteceu quando ele devolveu a tampa da garrafa térmica naquele dia e também quando se sentou a seu lado depois da reunião dos Young Lions. E fazia um instante, quando ele tinha estado atrás dela por alguns minutos enquanto contemplava as fotografias de nus, o leve contato de seu corpo nas costas fez que algo se agitasse no mais profundo de seu ser.
Ela moveu seus pés, doíam-lhe o peito dos pés e sentia os dedos apertados na parte da frente.
— Você se importa se eu tirar os sapatos? — pediu-lhe permissão.
— Sim. — respondeu. — eu me importo. E não quero mais te ver com sapatos baixos. Ela o olhou perplexa. Joe pegou taça de vinho das suas mãos.
— Venha. — disse-lhe. O seguiu novamente para o salão.
Ele se sentou no sofá preto e Demi ficou em pé, nervosa, à espera que a convidasse para sentar-se também.
— Poderia me sentar... ali? — perguntou-lhe, apontando uma poltrona de couro preta.
— Não. Ficará de pé. É uma mulher linda, Demi. Não uma garota, uma mulher. É inaceitável que não saiba usar sapatos de salto.
Não podia acreditar no que estava ouvindo.
— Acredito que, depois de nossa conversa na biblioteca, está aqui porque desejas estar aqui. Está certo? — continuou. Ela assentiu.
— Diga-o. — ordenou-lhe.
— Eu desejo estar aqui — afirmou.
— Bem — assentiu. — É a última vez que eu vou perguntar isso Demi. A partir de agora, estamos de acordo em que o que acontecer entre nós será consentido. Mas ao mesmo tempo, tem que aceitar o fato de que o que você deseja não importa. Ela teve o impulso de esticar o braço e remover um mecha de cabelo escuro da testa. Era tão bonito que a distraía. — Não sei do que está me falando.
— Venha aqui. — disse ele, indicando o sofá. Quando ela se sentou a seu lado, Joe colocou a mão dela entre as suas, a mão dela parecia pequena, como a de uma criança. — Desejo ter uma relação física com você, Demi. Uma relação física muito específica.
— Ok. — respondeu devagar, incapaz ainda de segui-lo.
Estava falando de sexo? As pessoas sempre se lançavam e dizia assim?
— Eu quero dominar.
— O que quer dizer?
— Especificamente? Quero te dizer o que deve fazer e quero que me obedeça sem me questionar, seja para usar um certo tipo de roupa íntima, ou sapatos, ou para despir-se quando e onde eu o diga ou para chupar o meu pênis quando te ordenar isso. Demi engoliu em seco, convencida de que devia ter o rosto vermelho como um tomate. Joe lhe acariciou a mão.
— Às vezes pode desejar fazer outras coisas também, mas tudo se resume a que me ceda o controle. E se houver alguma coisa que realmente não deseje fazer, podemos discuti-lo, mas é de fundamental importância que se entregue para mim.
Ela assentiu enquanto sua mente seguia bloqueada, como um DVD riscado, repetindo as palavras "chupe-me o pênis" uma e outra vez. 
Essa não era uma frase que Demi estivesse preparada para ouvir dirigida a ela. Mas ao mesmo tempo, a expressão dos olhos de Joe refletia o mesmo sentimento: uma poderosa combinação de curiosidade e desejo. Acabou, disse a si mesmo. Acabou de ver passar a vida do lado de fora. Estavam-lhe oferecendo tudo o que sempre tinha pensado que estava fora de seu alcance: a emoção, a paixão, o sexo. Se tiver a coragem de aceita-lo.
— O que diz Demi? — ele perguntou
Ela assentiu sem confiar na sua voz. Mas para Joe esse gesto bastou.
— Se levante. — ordenou-lhe. Demi vacilou durante um segundo, logo ficou em pé desajeitada e se colocou na frente dele. Seus olhos a percorreram de cima abaixo. Ele então acrescentou: — Foi uma garota muito malvada na biblioteca ao me desobedecer desse modo.
Ela soltou uma risadinha, uma risada nervosa que foi tão involuntária como o seria um tic. Os escuros olhos dele se nublaram e a olhou com tal intensidade que Demi não pôde seguir mantendo o contato visual.
— Deite-se no meu colo. — ordenou-lhe. Ela ficou paralisada e o olhou incrédula.
— Deite-se no meu colo. De barriga pra baixo — ordenou.
— Por quê? — perguntou.
— Isso é o estou falando, Demi. — disse ele — Não quer me agradar? "Sim", pensou com todas as fibras de seu ser.
Ela moveu-se lentamente e se sentiu desajeitada, para ser colocada no seu colo na posição que ele havia indicado. Joe se ajeitou sob o peso de seu torso e as pernas dela ficaram estendidas sobre o sofá.
— Mova pouco para frente. — indicou. Demi se moveu de forma que a cintura ficou sobre o colo.
— Sinto-me ridícula. — protestou.
— Não fale — a repreendeu. Durante o que pareceu uma eternidade, esteve estendida imóvel, com a cabeça virada para um lado e poiada nos braços dobrados.
E então, sentiu que Joe subia-lhe o vestido. Seu primeiro impulso foi se erguer, mas se obrigou a ficar quieta. Sabia que se protestasse, certamente teria que partir. E não queria ir, ainda não.
Levantou-lhe o vestido para cima da cintura. Era um vestido de Selena, um sem mangas azul marinho de corte viés da Alice and Olivia. Quando o tinha pegado emprestado essa noite, não imaginou que acabaria enrugado por cima de seus quadris, deixando as pernas e a bunda no ar. A respiração acelerou e tentou não imaginar que aspecto teria seu traseiro com a calcinha que tinha pego apressadamente da gaveta de cima de seu quarto. Apenas a tinha olhado desde que a lavou, depois tê-la colocado a primeira vez, e agora nem sequer podia lembrar se era transparente ou não. Esperou ter colocado a cinta-liga corretamente.
Ninguém nunca a tinha visto de calcinha. Os poucos namorados que tinha tido só tinham posto a mão na escuridão dos quartos da residência a noite ou entre as sombras do assento dianteiro de um carro. Nenhum deles a tinha tocado realmente, não desse modo. 
— Alegra-me te ver com a lingerie apropriada, Demi. Mas mesmo assim, ainda vou ter que puni-la pelo de hoje. Vou tirar sua calcinha. — informou, enquanto começava a baixar-lhe com delicadeza.
— Não! — exclamou ela, enquanto que levava a mão para trás para segurar a calcinha no lugar. Joe não disse nada, mas ficou quieto. Demi também. Então, lentamente, ela retirou as mãos.
Ele continuou abaixando a calcinha. Demi notou o ar fresco da moradia sobre a pele e se sentiu covarde. A ideia de que Joe estivesse olhando fixamente seu traseiro nu era insuportável.
De repente, dou-lhe uma forte palmada na nádega esquerda.
— Ah! — gritou ela, colocando a mão para trás para esfregar esse ponto. — Isto dói.
— Foi uma garota má. — repetiu ele. — Não volte a me desobedecer nunca mais. Se te disser que ponha sapatos de salto e lingerie, ponha sapatos de salto e lingerie. Se te disser que te troque diante de mim, troca-se. Entendido?
Demi não podia acreditar. Não disse nada, não podia dizer nada.
O que poderia dizer? Sim? Ou pior, não?
Voltou a golpeá-la no mesmo lugar. Aquilo era normal?
— Quer que pare? — perguntou.
— Hm... Sim... Não... Não sei... — vacilou.
— Se levante Demi.
A cabeça ia a toda velocidade. Levantou-se devagar. Não queria ficar de pé com o vestido levantado por cima da cintura, mas calculava que voltaria a descer assim que se erguesse de tudo. Então, como se lesse a mente dela, Joe ordenou:
— Segura o vestido aí acima. Ou vai ter que tirar isso.
Ela sentiu que o rosto ardia e soube que provavelmente estaria roxa. Mesmo assim, fez o que lhe ordenava. Ficou de pé frente ao sofá, com o vestido enrugado seguro por cima dos quadris. Olhou em todos os lugares menos para ele, embora pudesse sentir seus olhos fixos nela e sua própria excitação.
Joe esticou o braço e a acariciou entre as pernas, apenas roçando o pelo. Sua mão se moveu devagar e tocou o clitóris com o polegar. Demi segurou o ar e depois sentiu seu dedo mergulhando em seu interior.
— Está molhada. — firmou. — Sabia que estaria.
Ela gemeu e as pernas quase dobraram. Seu dedo se deslizava dentro e fora. Agarrou-se a ele e Joe, rapidamente, cercou a cintura com um braço para segurá-la, enquanto aumentava a pressão no seu centro pulsante.Demi sentiu que suas pernas se abriam para ele, que afundava o dedo mais profundamente até alcançar um ponto que a fez ofegar.Joe retrocedeu rapidamente e voltou a lhe acariciar uma vez mais antes de sair de seu interior para riscar lentos círculos ao redor do clitóris.
— Não. — gemeu ela reclinando-se sobre ele.
Sentiu seu rosto contra o seu e como lhe sussurrava "chist" no ouvido tão baixinho que poderia ter imaginado. Seus dedos seguiram com essa dança de contato e distância, dentro e fora, até que sentiu uma crescente pressão que acabou num estalo de prazer que a fez gritar.Sentiu-se envergonhada pelo som que emitiu algo animal e completamente desconhecido para ela. Sentiu que seu sexo se convulsionava ao redor da mão dele, que seguiu movendo-se ao mesmo ritmo que os espasmos, até que seu corpo se estremeceu e ficou imóvel.Voltou a guia-la até o sofá e Demi se deitou com todo o corpo tremendo. Era a primeira vez que tinha um orgasmo com um homem.
Algo que sempre se perguntou como seria e se poderia acontecer tendo alguém ao seu lado, no fim tinha resposta.
Joe ficou sentado ao seu lado. Para surpresa de Demi, inclinou-se e tirou seus sapatos. Então acariciou seu cabelo. Ela fechou os olhos, muito envergonhada para olhá-lo. Depois de um minuto, quando sentiu que voltava a respirar com normalidade e a palpitação entre suas pernas cessou, levantou-se e disse:
— Tenho que ir.
De repente , só desejava estar sozinha no seu quarto para poder processar tudo aquilo.
— Fique. — disse Joe empurrando o rosto para o seu para força-la a olhar para ele.
Era tão bonito que atrapalhava-a pensar na lascívia com que se comportou diante dele. Tinha perdido o controle de si mesma e quanto antes saísse dali e tentasse encontrar um sentido para tudo aquilo, melhor.
— É tarde — insistiu, enquanto voltava a calçar os sapatos e se movia com dificuldade pelo apartamento, procurando a bolsa.
Joe o deu.
— Te levarei. Deixe-me pegar meu casaco.
— Não — respondeu ela. — Não há necessidade. Quero ficar sozinha.
Dito isso, deu meia volta e partiu.
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Oi meninas por hoje é só, por que to só o trapo, não deixe de comentar, beijos.

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